Os Tipos Psicológicos serviram de base para que Jung ampliasse suas pesquisas sobre a psique das pessoas. Partindo deles desenvolveu um estudo que distingue quatro funções fundamentais presentes nas pessoas, não importando se são introvertidas ou extrovertidas. Aí a Introversão ou Extroversão entram para dar um certo colorido às formas de se relacionar com o mundo, percebendo-o ou julgando-o.
Sensação e Intuição são funções perceptivas, com características muito próprias distinguem a forma com que o indivíduo percebe as informações que lhes chegam ao se relacionar com o mundo circundante. Já Pensamento e Sentimento, como fazem a análise e constroem opiniões contextuais sobre elas.
Percebendo o Mundo
Sensação – As pessoas que tem na sensação sua forma principal de colher as informações respondem a elas com rapidez, o que as leva a uma adaptação às emergências cotidianas com certo grau de facilidade. São habilidosas ao executar trabalhos que requeiram-lhes o uso de instrumentais, aparelhos, veículos e outros utensílios.
Intuição – O indivíduo intuitivo recebe e processa a informação tendo como base experiências já vivenciadas ou visando seus objetivos futuros, sempre dentro de um processo inconsciente. Suas percepções ganham sentido com tanta rapidez que chegam a confundir às suas interpretações conscientes as informações brutas recebidas.
Elaborando Julgamentos
Pensamento – Impessoais. Lógicos. Objetivos. Esses são os critérios de julgamento para quem tem como função predominante o Pensamento. Conhecidos por Reflexivos são grandes planejadores, embora um tanto proselitistas, pois se agarram firmemente às próprias teorias e planos, sendo difíceis em mudar de opinião.
Sentimento – Estes trabalham sob outros critérios de julgamento. Bom, mau, certo ou errado, critérios particulares utilizados para analisar as informações recebidas. São baseados em questões abstratas de valores e consistência. Preferem emoções fortes e intensas, meso que não sejam positivas, em detrimento de um viver comodista.
Provocação
Que tal partirmos agora, nos comentários para uma discussão buscando a contextualização do pensamento de Jung em nossa prática docente?
Te espero por lá...
Grande abraço.